A segunda metade do mês de agosto teve como tema principal a ascensão de Marina Silva na corrida presidencial. Alavancada pela morte de Eduardo Campos, a ex-senadora driblou rachas dentro do PSB e conseguiu bons índices nas pesquisas de intenção de voto. Segundo o último levantamento, feito pelo Datafolha, ela ganharia com folga da presidente Dilma Rousseff. O crescimento abrupto da nova candidata assustou o PT, que iniciou ataques à imagem pública da concorrente. Já os tucanos se viram acuados: a cada dia, Aécio Neves perde eleitorado para Marina e já não sabe mais o que fazer para se manter na disputa.
Além das eleições, tiveram destaque na mídia crimes que chocaram o Brasil. O caso do menino Bernardo Boldrini foi retomado depois que vídeos mostraram ameaças do pai e da madrasta. O médico mais procurado do país, Roger Abdelmassih, também voltou aos holofotes ao ser encontrado no Paraguai, onde vivia no luxo. Já Suzane Von Richthofen teve suas imagens novamente estampadas nos jornais ao ser beneficiada com o regime semiaberto e negá-lo. Por outro lado, novos crimes chamaram atenção: o homem que desferiu uma cotovelada no rosto de uma jovem e as ofensas racistas de torcedores gremistas ao goleiro Aranha.
As celebridades também tiveram espaço na mídia. Dantena mais uma vez causou polêmica ao invadir os estúdios da Rádio Bandeirantes e xingar palavrões no ar. Já o casal sensação Bruna Marquezine e Neymar rompeu em definitivo o namoro. A atriz fez questão de confirmar os boatos ao segurar o choro em uma entrevista ao Fantástico.
No cenário internacional, ganharam espaço o vídeo da execução de um jornalista norte-americano e os protestos contra o preconceito racial nos Estados Unidos.